A. Santo vai interpor acção judicial contra Cascais |
in Público, 26.05.2009
A empresa de Américo Santo, envolvido no "caso Judas", vai mover uma acção contra a Câmara de Cascais por incumprimento dos protocolos firmados com a construtora. O filho de Américo Santo confirmou que, "dentro de duas ou três semanas", avançará com uma "acção cível que consiste num pedido de indemnização, avaliada em centenas de milhões de euros", faltando só "fazer o apanhado de todos os prejuízos que a A. Santo teve em relação ao incumprimento dos protocolos". |
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Polis de Viana com novo imbróglio |
in Público, 25.05.2009
Depois do processo do prédio Coutinho, cuja demolição ainda não se concretizou, também o maior parque de estacionamento subterrâneo de Viana do Castelo, no Campo da Agonia, poderá transformar-se noutro imbróglio do programa Polis, não estando descartada a possibilidade de o concessionário avançar com um pedido de indemnização. |
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Hotel em Cascais na mira da Inspecção do Ambiente |
in Público, 25.05.2009, Luís Filipe Sebastião
A Câmara de Cascais deferiu a construção de um novo hotel de luxo na Quinta da Marinha e as máquinas começaram nos últimos dias a demolir as estruturas de apoio à antiga piscina, mas o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) quer que o Ministério Público verifique da legalidade do projecto, por não ter sido de novo apresentado a parecer do Parque Natural de Sintra-Cascais (PNSC).
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Revista Jurídica do Urbanismo e do Ambiente |
Revista Jurídica do Urbanismo e do Ambiente - n.º 29/30 - Jan./Dez. 2008 Editora: Almedina Ano: 2009 ISBN 9782987293361 278 págs.
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Hotel anexo ao Convento de Cristo é "inaceitável" |
in Público, 24.05.2009, Alexandra Prado Coelho
Criar hotéis mesmo que em áreas devolutas anexas ao Convento de Cristo, em Tomar, ou ao Mosteiro de Alcobaça, ambos monumentos classificados pela UNESCO como Património da Humanidade "é absolutamente inaceitável", indigna-se o arquitecto Walter Rossa, especialista em história da arquitectura e urbanismo. "Há edifícios que são símbolos nacionais e que o Estado tem que manter como símbolo. Imagine que um grupo rock queria comprar os direitos sobre o hino nacional para fazer uma versão diferente e rentabilizá-lo. Não vamos rentabilizar o hino nem a bandeira, também não vamos rentabilizar o Convento de Cristo." |
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